Oi gente!! Hoje, eu estou muito saudosista!! Lembrei da minha infância- a long time ago- e do período das festas juninas. Era o mês preferido o de junho no qual eu dançava nas quadrilhas e comia aquelas guloseimas.
Como era bom... Bolo de milho, fubá, batata, pé-de-moleque, vatapá com baião de dois e uma farofinha. Pra completar, uma bebida típica o "aluá". Os ensaios eram super divertidos, sempre alguém pisava no meu pé. As músicas agitadas do nosso rei do Baião: Luiz Gonzaga. Ai Deus, eu era feliz e não sabia.
A decoração era um ponto interessantíssimo: as bandeirinhas coloridas, balões, fogueiras. As vestimentas de chita envolviam xadrez, babados, brilhos, salto alto. A maquiagem era outra alegoria, tudo pra chamar a atenção dos jurados. Ganhar uma competição é como ganhar na mega sena quase um milhão de reais sozinho. As meninas disputavam ser a princesa, rainha e noiva. Os homens queriam ser o noivo. Na hora da encenação, tínhamos que improvisar e ser criativos para a peça conquistar risos.
A rainha do milho desfilava depois da eleição com a faixa e ganhava o troféu também. Quando tinha cinco anos, fui eleita a rainha do milho, com muitas tranças e pintas no rosto. Pense na vergonha!! Mas, bem que gostei de ter o troféu em minhas mãos. Na verdade, eu era "cute" e foi escolhida de olé....
Há muito tempo que não assisto ou participo de uma bela festa junina. Isso me faz sentir saudades de bons momentos. Estou desejando conhecer o São João de Caruaru e Campina Grande, os grandes polos da festa no Nordeste. Não podemos esquecer nossas raízes e nossas origens. Valorizar o folclore e a cultura popular sempre! Vamos pessoal, pula a fogueira que o Santo Antônio, São Pedro e São João vem aí.
Ontem a noite, mexendo nos canais da Tv, eu vi a chamada do filme: O homem perfeito. Fiquei imaginando .... o que irá falar? Mais uma comédia romântica ou seria de comédia?! Nossa, quando comecei a assistir, eu vi muitas semelhanças da personagem principal , a Charlotte, comigo. Ela é escritora e colunista de uma revista online sobre relacionamentos. Havia se mudado para uma nova cidade em poucos dias, e conheceu uma colega, a Layla, que oferece ajuda para apresentar a cidade e fazer um perfil em um aplicativo de relacionamentos, para que tivesse encontros com vários homens e assim, ela podia se inspirar para escrever as matérias semanais da coluna dela. Abaixo do escritório em que trabalha, há um café bem charmoso e lá, a escritora conhece Liam, o proprietário, porém pensa que é apenas o barista. Aos poucos vão se tornando amigos, e ele está sempre disposto a ajudá-la. Como por um passe de mágica, na sua rotina, muitos homens aparecem e a convidam pra sair. O primeiro é o advogado...
Olá, Elis! Também estou sentindo esse saudosismo. Outro dia assisti a um programa na TV sobre festas juninas e deu uma vontade tremenda de dançar quadrilha! É um período bem legal, principalmente aqui no nordeste. beijinhos!
ResponderExcluirOi Aline! Infelizmente, o povo esquece as coisas boas, mas devemos forçar que eles lembrem !! É nossa cultura!
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