OI! Estamos na Semana Santa, ontem foi a sexta-feira da paixão, para nós Cristãos, é celebrado como a morte de Jesus Cristo e no, domingo de Páscoa, a sua Ressurreição. Mas, nos últimos tempos, vemos nos jornais tanta violência, guerras, brigas políticas, assassinatos,feminicídios entre outras barbáries. Esqueceram-se sua forma humana, e o homem se animalizou. Virou bicho gente. Deixou sua fé de lado, não vai mais a igreja. Entre tantas descobertas,o homem achou que era Deus. Brincou muitas vezes com a vida. Desafiou a morte. Até decretaram que Deus Estava Morto. Escolheram apenas a ciência como explicação de tudo. Tudo o que havia acontecido antes perdera o sentido. Um de seus maiores mandamentos "Amar a Deus sobre todas coisas" foi substituído pela visão egocêntrica do individualismo de amar a mim mesmo e ao dinheiro. O dinheiro e a economia sendo a mola mestra da sociedade moderna. O segundo mandamento de "Amar uns aos outros como eu vos amei" é uma verdadeira lição de amor ao próximo de ajudar a quem realmente precisa. Mas, toda vez que viramos a cara e transformamos os seres que pedem ajuda, como mendigos, crianças abandonadas em pessoas invisíveis, nós matamos Jesus Cristo de novo. Ele sofre, Ele Chora. Como se fôssemos a multidão que gritou: Crucifica-o!!. E assim a Via sacra se realiza, percebe-se suas quedas, mulheres chorando e lamentando, a dor de sua mãe. Em plena sexta-feira santa, assisti ao mais humilhante crime contra o ser humano, um homem na rua pedia ajuda, o carro parou e ao fazer que iria entregar uma cédula, o agride com um tapa na cara. Cena esta que revoltou muitos, porém poucos tomam uma atitude, como o jogador Juninho Pernambucano que ao saber se sensibilizou a socorrê-lo. É ainda encontramos um Cirineu para carregar a cruz quando pesar. Ele morreu por amor a nós para a salvação de todos os nossos pecados. Mesmo assim, não aceitamos o seu ato e o ignoramos completamente. Por que ainda matamos o Cristo? Você pode até dizer que não. É uma pessoa boa e jamais faria isso. Entretanto, eu te respondo quando desrespeitamos aos mais velhos, esquecemos de cuidar da nossa família, quando deixo de ajudar um necessitado, saio nas ruas de maneira inconsequentemente, apesar de todas as autoridade pedirem para ficar em casa no meio da pandemia, por não acreditar que a doença exista entre tantos outros exemplos. Eu deixo de ser cristão, e pior torna-se um fanático que usa o nome de Deus para se dá bem, e passar a impressão que está acima de qualquer suspeita. A humanidade está doente e não é só da covid-19, mas da falta de amor. Esperamos que reflitam sobre este momento de transformação e conversão para que sejamos melhores a cada dia.
Ontem a noite, mexendo nos canais da Tv, eu vi a chamada do filme: O homem perfeito. Fiquei imaginando .... o que irá falar? Mais uma comédia romântica ou seria de comédia?! Nossa, quando comecei a assistir, eu vi muitas semelhanças da personagem principal , a Charlotte, comigo. Ela é escritora e colunista de uma revista online sobre relacionamentos. Havia se mudado para uma nova cidade em poucos dias, e conheceu uma colega, a Layla, que oferece ajuda para apresentar a cidade e fazer um perfil em um aplicativo de relacionamentos, para que tivesse encontros com vários homens e assim, ela podia se inspirar para escrever as matérias semanais da coluna dela. Abaixo do escritório em que trabalha, há um café bem charmoso e lá, a escritora conhece Liam, o proprietário, porém pensa que é apenas o barista. Aos poucos vão se tornando amigos, e ele está sempre disposto a ajudá-la. Como por um passe de mágica, na sua rotina, muitos homens aparecem e a convidam pra sair. O primeiro é o advogado...
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