No dia a dia de um coordenador pedagógico, não há rotina, porque as pessoas são bastante diferentes, de acordo com Almeida. Além de toda uma agenda para ser cumprida e nem metade.
O principal trabalho do coordenador é a formação continuada e propor estratégias nas reuniões. A grande dificuldade é a falta de professores. Nesse entremeio, o coordenador que não fez o planejamento da aula precisará substituir. Entretanto, durante uma aula, necessitará de sair da sala para resolver conflitos.
Um ponto positivo são as reuniões, essa parceria dos pais com a escola ajuda até na questão da indisciplina. Assim, fortalece mais o grupo, pois é de suma importância as relações interpessoais.
Por outro lado, terá momentos, que voltaremos para casa com a sensação de que não fizemos nada. Só resolvendo problemas emergenciais.
Os coordenadores deveriam ter mais apoio e condições de trabalho com troca de informações com outros coordenadores. Pesquisar e estudar é mais complicado.
No texto, a autora fala de metáforas para compreender o trabalho do coordenador, mas para nós, é tudo uma forma de como ver o mundo.
Muitas vezes não há como prever as ações, assessorar e acompanhar. É bom nunca esquecer que antes de ser coordenador somos professores também. Devemos ouvir mais do que falar. Organizar e direcionar ideias, lidar com pessoas e cumprir o papel social.
Somos, acima de tudo, formadores de opinião, articuladores e transformadores da comunidade escolar. Escolhemos “fazer junto” uma educação mais igualitária. Nossa profissão é aventurar-se, pois concluímos como descobridores do conhecimento de si e do outro.
Ontem a noite, mexendo nos canais da Tv, eu vi a chamada do filme: O homem perfeito. Fiquei imaginando .... o que irá falar? Mais uma comédia romântica ou seria de comédia?! Nossa, quando comecei a assistir, eu vi muitas semelhanças da personagem principal , a Charlotte, comigo. Ela é escritora e colunista de uma revista online sobre relacionamentos. Havia se mudado para uma nova cidade em poucos dias, e conheceu uma colega, a Layla, que oferece ajuda para apresentar a cidade e fazer um perfil em um aplicativo de relacionamentos, para que tivesse encontros com vários homens e assim, ela podia se inspirar para escrever as matérias semanais da coluna dela. Abaixo do escritório em que trabalha, há um café bem charmoso e lá, a escritora conhece Liam, o proprietário, porém pensa que é apenas o barista. Aos poucos vão se tornando amigos, e ele está sempre disposto a ajudá-la. Como por um passe de mágica, na sua rotina, muitos homens aparecem e a convidam pra sair. O primeiro é o advogado...
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