Como , no momento, estou lecionando Artes nas turmas dos sextos anos pela manhã, eu imaginei numa aula diferente. Quando? Como? Sem recursos!! Sem ônibus, era impossível uma aula de campo! Graças a exposição da pintora Beatriz Milhazes na Unifor conseguimos! Ligamos para lá, e agendamos uma data 10 de junho. O ônibus iria nos buscar e nos devolver para a EMEF. LGS. Três turmas, e um limite de 50 lugares. Selecionamos alguns, por conta da quantidade. A escola produziu uma autorização que os pais deveriam assinar para que pudêssemos levá-los. Eu, a Daniele (prof. de português) que já tinha levado o nono ano, e o César embarcamos nessa empreitada rumo ao mundo maravilhoso da arte.
Fomos bem recebidos, e tivemos que nos separar em dois grupos. O primeiro iria ao atelier e o segundo a visitação dos quadros. Após o tempo determinado, fazia-se uma troca. Ouvimos tudo atentamente ao que a Natália e o Fred explicaram sobre a vida e a obra da Beatriz. Talvez, a melhor aula de Artes para os meninos. Produziram seus próprios quadros! Houve uma interação com a equipe da exposição, na qual questionava-se, formulavam perguntas e ansiavam respostas. Pausa para o lanche. Retorno produtivo para se pensar como a arte nos transforma. Ganhamos brindes/lembrancinhas. Os alunos estavam extasiados. Perguntavam quando iríamos de novo. Calma babies, tudo tem sua hora. De volta para casa, temos a certeza que eles não são os mesmos, e que algo realmente ficou em suas cabecinhas. Uma data para nunca mais esquecer. Um dia em que o museu nos ensinou como pode ser divertido fazer arte.
Na sexta, durante a nossa aula, fizemos uma releitura do que aprenderam na aula de campo. E, novamente, confeccionaram excelentes trabalhos. Estes serão expostos na própria escola em dia e hora ainda a serem definidos. Mas, isso é uma outra história que merece ser contada aqui quando acontecer. Não percam, as nossas próximas aventuras!
Oi gente!! bom dia ! Tudo bem com vocês? Estive meio ausente por dois bons motivos: primeiro a escrita do meu e-book que hoje venho falar dele. E o outro foi por causa da Bienal do Ceará na qual participei em abril e depois irei abordar essa temática. Desde novembro pra dezembro que eu senti uma vontade que queimava no meu peito de escrever algo para minha categoria: professores. Então, numa bela noite, eu sonhei que escrevia um diário contando pros meus amigos tudo aquilo que já vivenciei ou vivencio no meu dia a dia. Comecei a perguntar as pessoas mais próximas o que achavam da ideia. E elas super apoiaram. Na hora, disseram isso vai ser maior sucesso! Dependendo de sucesso ou não, o meu intuito era trazer um apoio , um alento, dicas, sugestões, porque, muitas vezes, nos sentimos sozinhos na nossa caminhada. E com esse e-book eu queria mostrar que vocês não estão sozinhos!! Eu trago muitas dicas da rotina pra ser mais leve. Não precisa ser pesado o seu trabalho. Então desde a minha...
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