Nem firulas nem frescuras

Oi boa tarde pessoal! Compartilho com vocês uma novidade maravilhosa: eu estarei na Bienal no Rio na próxima semana, dia 6 de setembro no stand do Escreva Garota , no pavilhão Verde, Q34. Nesse momento, estarei divulgando o meu livro Mãe, quero ser igual a você pela editora Asinha que foi lançado no dia 13 de julho. Conversarei com os leitores e farei uma sessão de autógrafos. Estou muito feliz e grata por essa oportunidade e agarrei com todas as forças. Além de fazer novas amizades e contatos para próximos eventos literários que irão surgir. Este ano está repleto de grandes feiras. Com isso, estou aberta a novos convites para que possa apresentar a obra em diversos lugares e a história da nossa identidade cultural e regional seja apreciada por muitas pessoas. Vou deixar vocês com um gostinho de quero mais. Ainda não está finalizado, porém esta ficando lindo. Eu conto com a participação de vocês da cidade e ao redor. Te encontro por lá. Até mais!!

No início do filme, o bilionário Edward Cole, que ama café , e o mecânico Carter Chambers, que desejava ser professor de história na juventude, descobrem uma doença terminal em estado avançado, mesmo com cirurgia os médicos lhe dão apenas 6 meses a um ano de vida. Os dois acabam compartilhando o mesmo quarto do hospital, e no começo, nem se falavam, com o tempo os dois foram conversando e surgiu uma belíssima amizade. Chambers recebia visitas dos filhos e da esposa. Já Cole apenas de seu assessor que chamava de Tommy, porém o nome dele , na verdade, era Mateus. Nos altos papos e carteados, Cole confessou que foi casado quatro vezes, e não havia revelado filhos. Estava muito sozinho apesar de toda riqueza. Então com uma data marcada para morrer, Carter começou a escrever uma lista dos desejos para antes de partir desta vida, e acabou amassando o papel achando que era uma besteira. No dia seguinte, o colega de quarto abriu o papel e gostou da ideia, e escreveu os desejos dele. Sugeri...

Você já ouviu falar que nesta vida, nós não temos o controle de nada? É porque existem pessoas que se sentem seguras querendo controlar tudo? Bem sabemos que é impossível ter o controle, quando nós confiamos em Deus, no universo, e no fluxo natural da vida ficamos mais autoconfiante e a segurança começa a partir do momento que aceita a insegurança. Vamos aqui dá um exemplo: você prepara um grande evento, organiza, seleciona os melhores profissionais, porém acontece um imprevisto. Foi sua culpa? você podia prever? Não. Mesmo assim, está se recriminando, acaba se chicoteando, porque não ocorreu da forma que imaginou e planejou. Isso acaba afetando a sua saúde mental e de quem está a sua volta. Às vezes, torna-se muito chato que algo não seja natural, a pessoa fica tentando controlar tanto para o bem como para o mal. Como assim? Certas situações esse controle excesssivo pode te adoecer ou afastar os outros que te amam. No curso das feridas emocionais com a psicóloga Célia Costa ...